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Sem citar lista do STF, Temer diz que governo não pode parar

  • Foto do escritor: PCdoB Volta Redonda
    PCdoB Volta Redonda
  • 12 de abr. de 2017
  • 1 min de leitura

Atuando como agente da ingovernabilidade, Michel Temer se aliou aos tucanos para dar um golpe contra o mandato da presidenta eleita Dilma Roussef. Agora, na condição de presidente, o ilegítimo diz que os três Poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — não podem ser paralisados, ainda que existam "divergências" ou "interpretações equivocadas".

A declaração foi dada nesta quarta-feira (12) em seu primeiro discurso após a divulgação da lista do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, que abriu inquérito contra oito ministros, 24 senadores, 39 deputados e três governadores, no âmbito da Operação Lava Jato.

Detentor de um alto índice de rejeição popular, Temer sabe que uma crise política profunda derruba o seu frágil governo da noite para o dia. Por isso adota o discurso de que a independência entre os Poderes tem de ser "prestigiada cada vez mais". "Evidentemente, nas eventuais divergências ou interpretações equivocadas, quem vai dar a palavra final é o Judiciário. É isso que nós temos que prestigiar cada vez mais. Portanto, não podemos jamais paralisar o governo. Temos que dar sequência ao governo, à atividade legislativa e à atividade judiciária", disse. Buscando tirar o foco de seu governo, Temer não mencionou a Lava Jato muito menos falou sobre os nomes de integrantes da cúpula do governo, como os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco, que integram a chamada "Lista do Fachin". “Aqui no Brasil, se não tomarmos os cuidados, daqui a pouco vão dizer que o Executivo não opera, o Legislativo não opera, o Judiciário não opera. E não é assim”, emendou.


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